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1.
Arq. bras. cardiol ; 52(3): 137-139, mar. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-87133

RESUMO

Os autores estudaram 20 pacientes submetidos a cirurgia cardíaca com circulaçäo extracorpórea utilizando um protocolo de controle da heparinizaçäo através do tempo de coagulaçäo ativado (TCA). Avaliaram as variaçöes na série vermelha e no sistema de coagulaçäo entre os períodos pré e pós-operatório, bem como a variaçäo do TCA nos diversos tempos. As doses totais de heparina e protamina foram, respectivamente, 5,85 mg e 4,34 mg/kg de peso. Houve variaçäo significativa entre os eritrócitos, a hemoglobina e as plaquetas (p < 0,001). As variáveis referentes ao tempo de coagulaçäo, tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcial e fibrinogénio näo mostraram variaçäo significativa. O TCA näo mostrou variaçäo significativa entre os valores durante a perfusäo, e nem entre os valores basal e pós-protamina, basal e 30 min pós-protamina. Näo ocorreram complicaçöes hemorrágicas pós-operatórias que pudessem ser atribuídas ao sistema de coagulaçäo. Concluem ser o método excelente para a monitorizaçäo da heparinizaçäo com o sulfato de protamina, que foi utilizado em doses mais baixas


Assuntos
Humanos , Cirurgia Torácica , Heparina/administração & dosagem , Circulação Extracorpórea , Tempo de Coagulação do Sangue Total , Protaminas/administração & dosagem , Cuidados Pós-Operatórios , Cuidados Pré-Operatórios
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 3(3): 210-5, dez.1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-95136

RESUMO

A cardioplegia tem sido reconhecida como um fator muito importante na proteçäo do miocárdio. Sabe-se que, mesmo a 15-C, o coraçäo consome oxigênio. Testes in vitro demonstraron que a cardioplegia cristalóide libera mais oxigênio que a sangüínea. Neste trabalho, foram analisadas as variaçöes hemodinâmicas, eletrocardiográficas e enzimáticas em 26 pacientes divididos em 2 grupos, nos quais a cardioplegia cristalóide de Gomes foi empregada. A avaliaçäo dos pacientes incluiu a recuperaçäo hemodinâmica após a parada cardíaca, o uso de drogas vasoativas, o ritmo e o aspecto do eletrocardiograma (ECG), a freqüência cardíaca (FC), a pressäo arterial média (PAM), a pressäo venosa central (PVC) e as enzimas TGO e CPK-MB. Estes parâmetros foram medidos nos seguintes tempos: antes, logo após a cirurgia e após 6, 12, 24, 48, 72 horas de pós-operatório. Os resultados demonstraram que a recuperaçäo hemodinâmica foi similar em ambos os grupos. O uso de drogas vasoativas foi maior no Grupo II. No ECG, observou-se mais bradicardia e fibrilaçäo ventricular no Grupo II do que no Grupo I. A frqüência cardíaca, a pressäo arterial média e a pressäo venosa central näo mostraram diferenca significativa em ambos os grupos. As enzimas TGD e CPK-MB mostraram elevaçäo mais acentuada no Grupo I do que no II e essa diferença foi significativa (P < 0,01). Em conclusäo, os dados sugerem que houve comportamento semelhante em ambas as soluçöes, quanto à recuperaçäo hemodinâmica e a parâmetros vitais. Observou-se uma incidência maior de bradicardia no Grupo II, provavelmente relacionada à maior duraçäo da parada cardíaca, com maior número de infusöes de soluçäo cardioplégica. A variaçäo das enzimas sugere que a soluçäo com maior número de infusöes de soluçäo cardioplégica. A variaçäo das enzimas sugere que a soluçäo oxigenada foi mais efetiva do que a näo oxigenada, para a preservaçäo do miocárdio


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hemodinâmica/fisiologia , Técnicas In Vitro , Miocárdio/metabolismo , Parada Cardíaca Induzida/métodos , Soluções Cardioplégicas/administração & dosagem , Circulação Extracorpórea , Cirurgia Torácica
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